A expansão marítima portuguesa resultou principalmente das ações combinadas do Estado, da Igreja e das entidades comerciais, com o objetivo principal de obter lucros.
O comércio e as conquistas, principalmente as da Ásia, foram garantidas pela superioridade náutica e bélica dos navios lusos. As pequenas, ágeis e relativamente estáveis "caravelas de descobrir", que transportaram seus inventores pela África ocidental, não foram apenas as primeiras embarcações capazes de avançar em ziguezague contra o vento. Foram também as primeiras a carregar artilharia pesada, facilitando os desembarques portugueses nos litorais africanos.
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