terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Navegar e explorar sempre, “deficitar” nunca!

Não havia facilidade para operações a fundo perdido, buscando-se sistematicamente desenhos econômico-financeiros auto-sustentados, sendo praticamente inaceitácel estruturas deficitárias. Portugal ousou, sim, mas jamais se descuidou dos aspectos econômico-financeiros envolvidos nas explorações marítimas.

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